7ª meta: Garantir a sustentabilidade ambiental
Como o Brasil tem se comportado?
Uma das oito metas do milênio da ONU para a humanidade é a garantia da sustentabilidade ambiental. Antes da colonização portuguesa no Brasil no século XVI, os índios americanos praticavam a sustentabilidade, mesmo com conotações diferentes da que adotamos hoje, através da retirada de matérias-primas e alimentos para a subsistência deles sem agredir o meio-ambiente. Os nativos compreendiam que a natureza é um organismo vivo, que se auto-regula e recusa interferências humanas.
Felizmente, no Brasil contemporâneo a idéia de sustentabilidade ambiental tem ganho adeptos entre empresas de grande porte. Como exemplo, temos a entrada da Petrobrás no Pacto Global, em 2003. Esse fato conferiu à organização a condução de seus negócios de acordo com os princípios do Pacto, tais como cumprir e comunicar seu desempenho em relação a dez princípios para a Organização das Nações Unidas, relacionados à Trabalho, Direitos Humanos, Meio Ambiente e Transparência. Além da Petrobrás, um dos maiores conglomerados financeiros do mundo(HSBC), ingressou no Pacto de proteção as relações socioambientais.
A biodiversidade e os recursos energéticos brasileiros são mundialmente reconhecidos. Atentas à necessidade de protegê-los, inúmeras empresas privadas têm aderido ao movimento ecológico, principalmente, em prol do título de companhia aliada ao equilíbrio ambiental. Ainda em relação as matrizes energéticas, o Brasil vem se consolidando no cenário mundial como um dos maiores produtores de energia limpa – representada, especialmente, pelo desenvolvimento na produção do etanol, pela diminuição nos custos de instalação de placas de captação solar e pelo crescente aproveitamento do nosso potencial hidrelétrico.
Como cidadãos, compomos esse panorama por meio do consumo consciente, do apoio a fundações que defendam à biodiversidade e a sondagem, de maneira sustentável e planejada, das riquezas do nosso município e do nosso país.